Sou um contador de histórias e me sinto mais à vontade com histórias curtas. Faço uma leitura de um fato, de uma fala ou de uma cena, e jogo as emoções que entendo serem necessárias para dar vida e atiçar a curiosidade do leitor. Ademais, nessas histórias, gosto de usar a linguagem do cotidiano, pois ela dá um tempero com mais sustança no meu modo de espiar o mundo.
Em Retalhos da vida, você vai encontrar uma porção de retalhos do cotidiano, alguns alegres, outros tristes; alguns reflexivos, outros lindos; alguns rotos, outros parecendo uns molambos – mas todos importantes para a construção do tecido maior que é a vida.
Na abertura do livro, você vai se deparar com uma situação inusitada na pandemia. Há outros retalhos retirados desse momento e, no fechamento, é mostrada a esperteza de uma viúva comerciante.
Ao longo dos Retalhos da vida são escarafunchados assuntos que poucos imaginam que pudessem ser postos em um texto. Uma cadela delatando o dono, o sorriso de uma jovem, um coveiro filósofo, o ressuscitamento do penico, o sujeito fazer estágio para se aposentar e outros que te farão sorrir, chorar, refletir ou nada disso.
Leia e, se gostar do livro, divulgue; e, se não gostar, não diga a ninguém...
Quase todos nós desejamos escrever um livro – se é que já não o temos pronto, numa gaveta ou numa pasta digital. Além de obras pessoais completas, participação em antologias literárias ou em obras acadêmicas também fazem parte de nossos sonhos. A Editora Mente Aberta te ajuda a “organizar as ideias” e também a publicar seus escritos, como tem feito com muita gente boa ao longo de quase uma década.